domingo, 9 de novembro de 2008

O medo da morte

Há um certo pavor, quando alguém que nos é querido, se apaga como uma lâmpada, que fundiu.
Nas horas que estamos juntos do corpo, são muitas as interrogações que se fazem; tão novo que era, ou já tinha alguma idade, ou ainda, era uma boa pessoa era um 0ptimo colega um bom chefe de família ou ainda não adianta sermos maus, depois de morto era tudo, foi o fim desta pessoa, como vai ser o meu?
No dia seguinte após o funeral, tudo esquece o medo já passou, voltamos então novamente ao nosso egoísmo, ao mal à inveja, à mentira. E, jamais nos preparamos para o nosso dia, que é incerto e impossível de saber, quando somos chamados.

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