A felicidade é um produto que não tem preço; por muitos hipermercados que percorramos, não se vê à venda. Para se alcançar, temos caminhos muito difíceis, com pedras altas em que facilmente tropeçamos; também é muito espinhoso, e não se sente, nem se vê a felicidade.
Mas sente-se quando se é perdoado, mas também perdoamos; sente-se quando vemos um vizinho que não é feliz, mas tentamos fazer com que isso mude; sente-se quando o vizinho está como nós ou ainda melhor; sente-se quando somos amados, mas também damos amor; sente-se quando damos amor aos nossos velhinhos, porque já o recebemos deles; e, para que não tenhamos uma surpresa quando formos, nós, velhinhos, não façamos o que está, hoje em dia, na moda:
Diz o marido para a esposa "Vamos de férias?", e responde a esposa "Sim!, mas... e a minha mãe? E o cãozinho?" "É fácil, deixamos o cão na beira da estrada, e a tua mãe fica nas urgências do hospital." E assim foi: o cão ficou na estrada, e a velhota nas urgências... No entanto, quando regressaram das férias, tiveram uma surpresa... O cão estava sozinho, morto na beira da estrada... Foram então às urgências, buscar a velhota, que se mostrou muito contente por ir finalmente para casa. Esta entregou então ao genro uma foto, tirada durante a sua estadia no hospital, ao que ele pergunta "Para quê a foto?" respondendo ela "Leva para recordação, pois quando fores velhinho, os teus filhos vão fazer-te igual...". Comovido, ele confessa à esposa, abraçando a velhinha, que nunca mais a abandonaria, nem a ela, nem nenhum animal...
Para termos felicidade, temos que fazer os outros felizes.
Sejamos felizes.
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
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